
A casa térrea em Barbeita, Monção, é uma habitação com um programa de três quartos. Os volumes e a organização das várias áreas funcionais da casa estruturam um terreno soalheiro, com uma configuração irregular.
A casa térrea em Barbeita implanta-se num terreno com uma leve pendente a norte. O terreno, no entanto, não tem outras referências, além do portão que lhe dá acesso e do alinhamento das confrontações com os terrenos vizinhos. A Serra da Franqueira, a nordeste, na Galiza, foi a referência na paisagem, ainda que distante, na concepção do projecto de arquitectura.
Entendeu-se que o edifício deveria estruturar o terreno, referenciá-lo, e ordená-lo através da sua volumetria e das opções nos arranjos exteriores. Deve proteger o espaço exterior dos ventos dominantes e favorecer as condições de melhor fruição da piscina de ar livre. Por isso, a moradia foi implantada junto ao topo norte da propriedade, de modo a libertar espaço exterior com boa exposição solar.
Assim, a casa em Barbeita desenvolve-se em torno de um espaço relvado sobrelevado. Este espaço, é exterior ao eixo de ordenamento do conjunto e que corresponde ao percurso de acesso à casa, a partir do arruamento.
O volume da garagem, situada do lado oposto, integra e completa a composição do alçado Sul da moradia, através do prolongamento da pala que protege e sombreia a sala de estar e a entrada na casa. A piscina ocupa a área a Sul da casa, exposta ao Sul e abrigada dos ventos dominantes. Este posicionamento permite uma utilização plena sem qualquer prejuízo para a vivência nos espaços interiores da casa. O prolongamento da parede nascente da casa, para Sul, concorre para o conforto e privacidade no uso do espaço envolvente da piscina. Por trás dela implantam-se os apoios à piscina.
A organização interior dos espaços dispõe-se segundo duas alas, formando um “L”. Uma das alas abriga a sala de estar e o vestíbulo, expostos a sul. A outra, a poente, acomoda os quartos. A cozinha e a sala de refeição fazem de charneira entre as duas alas, sendo iluminadas naturalmente a nascente e a poente.
A casa térrea em Barbeita implanta-se num terreno com uma leve pendente a norte. O terreno, no entanto, não tem outras referências, além do portão que lhe dá acesso e do alinhamento das confrontações com os terrenos vizinhos. A Serra da Franqueira, a nordeste, na Galiza, foi a referência na paisagem, ainda que distante, na concepção do projecto de arquitectura.
Entendeu-se que o edifício deveria estruturar o terreno, referenciá-lo, e ordená-lo através da sua volumetria e das opções nos arranjos exteriores. Deve proteger o espaço exterior dos ventos dominantes e favorecer as condições de melhor fruição da piscina de ar livre. Por isso, a moradia foi implantada junto ao topo norte da propriedade, de modo a libertar espaço exterior com boa exposição solar.
Assim, a casa em Barbeita desenvolve-se em torno de um espaço relvado sobrelevado. Este espaço, é exterior ao eixo de ordenamento do conjunto e que corresponde ao percurso de acesso à casa, a partir do arruamento.
O volume da garagem, situada do lado oposto, integra e completa a composição do alçado Sul da moradia, através do prolongamento da pala que protege e sombreia a sala de estar e a entrada na casa. A piscina ocupa a área a Sul da casa, exposta ao Sul e abrigada dos ventos dominantes. Este posicionamento permite uma utilização plena sem qualquer prejuízo para a vivência nos espaços interiores da casa. O prolongamento da parede nascente da casa, para Sul, concorre para o conforto e privacidade no uso do espaço envolvente da piscina. Por trás dela implantam-se os apoios à piscina.
A organização interior dos espaços dispõe-se segundo duas alas, formando um “L”. Uma das alas abriga a sala de estar e o vestíbulo, expostos a sul. A outra, a poente, acomoda os quartos. A cozinha e a sala de refeição fazem de charneira entre as duas alas, sendo iluminadas naturalmente a nascente e a poente.